Sind.Q.F.P-GO, Sindqfpa e Sindifargo faz reunião para discutir a negociação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da Categoria
Nesta terça-feira (30) o presidente do Sind.Q.F.P-GO, Francisley Martins, se reuniu com representantes do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (Sindifargo) para discutir a negociação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da Categoria. O encontro foi na sede do Sind.Q.F.P.A, em Anápolis, e contou com a participação da presidente da entidade, Marly Alves, do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico (CNTQ), Antônio Silvan, além do dirigente patronal Marçal Henrique e o advogado Fabrício de Melo.
Francisley Martins ressaltou a importância da reunião ter ocorrido com o apoio de importantes dirigentes. “O Silvan veio de São Paulo somente para essa reunião e isso é muito importante para nosso Sindicato. Ele é um importante dirigente sindical e tem experiência em negociações, além disso, representa a Confederação que somos filiados e esse é um benefício que temos e sempre aproveitamos. Já a Marly representa os trabalhadores da indústria farmacêutica de Anápolis e teve um bom resultado na negociação da CCT. O apoio dela é essencial para padronizar os benefícios entre outras cidades de Goiás”, explica
O Sind.Q.F.P-GO entregou a resposta da contraproposta do Sindifargo, que não havia aceitado os pedidos de reajuste de benefícios e ofereceram R$ 15,92 de reajuste na cesta básica ou cartão alimentação, que ficaria R$: 150,00 e reajuste salarial de 5%. Na resposta, o Sindicato pediu um reajuste do INPC acumulado mais 1% de ganho real para todos os trabalhadores. “Queremos padronizar os valores com Anápolis, que tem uma cesta básica maior que a oferecida em Goiânia e região. O patronal é o mesmo, por isso, eles sabem que não estamos exigindo além do que podem pagar”, explica Francisley. O sindicato patronal pediu o prazo de 15 dias para analisar a resposta.